O termo, que surgiu da tradução literal de Internet of Things (IoT), se refere a um cenário onde vários objetos estarão conectados à internet. Além disso, haverá também uma comunicação mútua entre eles. Um exemplo disso são as câmeras de segurança, que permitem a monitoração de lojas e casas a distância, por meio da conexão com a internet.
Outros exemplos são: Smart TV, tablet, notebook, desktop.
Aplicação doméstica
Talvez você tenha uma televisão de última geração, que se conecta à internet, entretanto os modelos mais antigos não possuíam essa conectividade. Agora, pense em um cenário que, além da sua TV, outros aparelhos da casa se conectam à internet, como a geladeira, forno micro-ondas, máquina de lavar, alarme de incêndio, e outros.
A proposta é a conectividade, que servirá para que os objetos fiquem mais eficientes, ou recebam mais atributos. Nessa linha de raciocínio, a geladeira conectada à internet, poderia te avisar quando um alimento estivesse perto de acabar, e simultaneamente, buscar na web mercados com o item, que estejam em promoção. A mesma geladeira, poderia também, pesquisar e exibir receitas para você.
Porém, é importante que os dispositivos sempre que possível, possam se comunicar com outros. Como por exemplo: Um termostato que mude de temperatura através do comando enviado pelo app de um Smartphone, ou ainda, mude a temperatura do ar-condicionado através de uma pesquisa rápida do clima naquela região. Outra aplicação seria, um app instalado em um dispositivo móvel que permitisse saber o relatório de consumo do ar-condicionado.
Aplicação fora do ambiente doméstico
Talvez você não julgue interessante ter uma residencia conectada. E desse modo, a Internet das Coisas pode não parecer muito relevante, porém, ela pode ser aplicada também fora do contexto doméstico. Em outros setores, ela pode trazer ganhos de produtividade e redução de custo de produção.
Em clínicas e hospitais, essa tecnologia pode ser utilizada na monitoração de pacientes, através de dispositivos que meçam os batimentos cardíacos ou a pressão sanguínea. Os dados podem ser enviados em tempo real para o sistema de controle de exames. Dessa maneira, ao invés de os funcionários irem checar os resultados quarto por quarto, eles terão acesso as atualizações dos pacientes através de um clique.
Na agropecuária, os sensores conectados aos animais ajudam a controlá-los, como o chip implantado na orelha do boi, que pode o rastrear e informar o histórico de vacinas. Da mesma forma, sensores espalhados em plantações fornecem informações sobre temperatura, umidade do solo, probabilidade de chuva, e outras informações cruciais para o rendimento do plantio.
Sendo assim, nós percebemos que, a criatividade pode nos trazer aplicações interessantes e muito úteis.
Quer saber mais sobre o tema e como funciona essa tecnologia?
Fique ligado nos próximos posts aqui do blog!
Fonte: InfoWester
Imagem: Google