A pulseira (Sharkbanz) foi desenvolvida por Nathan Garrison, que junto com seu pai, David Garrison começaram a projetar uma pulseira que protegesse os banhistas de ataques de tubarão, através de estudos científicos sobre os efeitos das ondas eletromagnéticas.
Em 2015 a empresa da Carolina do Sul, nos EUA, colocou a venda essa pulseira no mercado e nesses últimos dois anos, já vendeu mais de 45.000 unidades.
De acordo com o diretor de Desenvolvimento de produto da empresa, Davis Mersereau, a pulseira é um aparelho de segurança que com forte ímã permanente faz o animal sentir ondas mais fortes do que qualquer coisa que ouviu na vida, fazendo com que se distancie do aparelho.
“Não vai te ferir, tampouco o tubarão ou outros animais ao redor”, acrescentou Mersereau, que afirmou que o produto foi feito pensando nos mergulhados e surfistas, pessoas que passam mais tempo na água.
A pulseira chegou este ano ao Brasil, e tem comofoco principal Pernambuco, que é o estado onde tem maior ocorrência de tubarão. Desde 1992 ocorreram 61 ataques, com 24 mortes.
“À medida que a população mundial continuar crescendo e aumentando seu interesse pelo lazer aquático, devemos esperar um aumento no número de ataques com tubarões e outras lesões relacionadas”, confirma o ISAF em seu relatório realizado em 2016.
Resumindo:
Só pode ser usado por pessoas acima de 5 anos de idade. Sem baterias, sem eletricidade, sem partes móveis. Pode usar a Sharkbanz como pulseira ou como tornozeleira. A ideia é que os tubarões se sitam irritados ou amedrontados pelo campo eletromagnético emitido pelo ímã por causa de suas capacidades afiadas do electroreception.
Foto: Google
Fonte: Icbseverywhere, Exame e Diariodepernambuco.
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