Palavras do meio tecnológico geralmente são repletas de termos em inglês, o que dificulta muito o entendimento daquelas pessoas menos familiarizadas.
Pensando nisso, criaram o “Sideways”, um novo dicionário on-line para traduzir todos esses termos de forma didática. Podendo ser usado pela própria página ou como extensão do navegador, frases como “Na ocasião, um ransomware inutilizou arquivos nos computadores e pediu resgate em Bitcoin” vão ficar ao alcance do entendimento de toda população.
Abaixo, está a tradução de algumas palavras que pertencem ao dicionário:
Bitcoin: “É como ouro digital. Há um suprimento finito de Bitcoin que pode ser ‘escavado’ por ano (através de um software sofisticado, no lugar de uma picareta e uma pá). E, assim como ouro, pode ser trocado entre as pessoas sem a mediação de um banco.” “É como a Sininho, a fada que só existe se um número suficiente de crianças acreditarem que ela existe. O Bitcoin só funciona enquanto as pessoas acreditarem que funciona. Poderia-se dizer o mesmo de todas as moedas.”
Cookie: “É como um barista com ótima memória. Toda manhã, quando você vai ao café tomar seu café descafeinado duplo com leite de soja e creme, ele apenas acena cansado com a cabeça e pergunta ‘o de sempre?’” “É como uma chave de quarto de hotel. Quando você visita o hotel (acessa um site), te dão uma chave exclusiva que corresponde ao seu quarto. A posse da chave possibilita que hotel te forneça a totalidade dos seus serviços durante sua estadia (pedir drinks no quarto, receber ligações) e, se você der uma saída e voltar, os funcionários irão lhe cumprimentar pelo nome, sem que seja preciso fazer o check-in outra vez.”
Firewall: “É como o controle de passaportes
Proxy: “É como um menor de idade do lado de fora de uma loja de bebida alcóolica, pedindo a um adulto que entre e compre uma cerveja para ele. Servidores proxy são usados às vezes por clientes bloqueados para esconder sua identidade e contornar restrições.”
Ransomware: “É como fazer uma pessoa de refém. Como o nome sugere, é uma forma de sequestro, em que o refém são seus dados (frequentemente com o uso de um vírus) e há um pedido de resgate.”
Servidor: “É como uma criança empinando uma pipa. As informações podem parecer flutuar livremente pela internet, mas em última análise, cada foto, vídeo e página web está atrelada a uma localização fixa – normalmente um entre os milhares de servidores em uma ‘fazenda de dados’ vasta e remota.”
Foto: Google
Fonte: NX
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